A Estação Espacial internacional (ISS) tem sua inatividade programa para 2030, com isso a NASA tem como um dos focos atuais o funcionamento das estações espaciais privadas na órbita baixa da Terra.
Essa é uma das prioridades porque a aposentaria da ISS sem que haja alternativas implicará negativamente para o avanço da exploração espacial. “A razão pela qual isso é tão importante é porque acreditamos que o impacto de uma lacuna será perturbador”, disse a diretora da ISS, Robyn Gatens, durante a Conferência Internacional de Pesquisa e Desenvolvimento da Estação Espacial no começo de agosto.
Entre os mais afetados com a falta de opções após a inatividade da ISS seriam os pesquisadores que necessitam enviar amostras para experimentos espaciais e transportadores de carga e tripulação. Por isso, a NASA pretende que em 2028 algum administrador comercial já esteja operando pelo menos uma estação espacial privada.
O Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca traçou uma estratégia em março desse ano para essa implementação. O principal objetivo dessa estratégia é que os Estados Unidos liderem “um mercado emergente administrado por empresas comerciais e privadas envolvidas no LEO [órbita terrestre baixa]”.
“A razão pela qual nós, no nível da Casa Branca, lançamos uma política sobre este tema este ano é para nos prepararmos com sete anos de antecedência, para que não tenhamos que planejar um cenário em que haja uma lacuna”, disse Ezinne Uzo-Okoro, diretora assistente de política espacial no Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca na conferência.
A ISS é mantida por 14 países, que são a Rússia, Estados Unidos, Japão, Canadá e membros da Agência Espacial Europeia: Bélgica, Alemanha, Espanha, Dinamarca, Itália, Holanda, França, Noruega, Suíça e Suécia.
Quase todos eles se comprometeram continuar na parceria até o fim de sua operação, com exceção da Rússia. Ela deixará de dar apoio à ISS para se concentrar no desenvolvimento de sua estação espacial, com o lançamento do primeiro módulo previsto para 2027.
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