A universidade de West Scotland lidera um projeto para aperfeiçoar muito a sensibilidade ao toque em próteses. Sensores estão em desenvolvimento para que a precisão dos movimentos, força e sensibilidade sejam aperfeiçoados e com isso tornarem as próteses bastante próximas de membros biológicos.
O aprimoramento da sensibilidade é feita por meio de sensores de pressão e irá melhorar muito a falta de estímulos sensoriais das próteses disponíveis até o momento. “Para que os robôs atinjam todo o seu potencial, são necessários sensores de pressão precisos, capazes de fornecer maior capacidade tátil”, segundo o professor Des Gibson, um dos integrantes do projeto.
O design das próteses é revestido de espuma de grafeno 3D, nomeada de Gii. Ela tem a capacidade de alterar sua resistência elétrica conforma a pressão recebida, possibilitando que o usuário das próteses consiga perceber com clareza a diferença de leve e pesado e até sentir o toque humano.
A utilização da espuma de grafeno 3D vai possibilitar que as próteses sejam aprimoradas, além de diversas outras aplicações do meio científico, que inclui armazenamento de energia.
“Sabemos que a propriedade exclusiva do Gii o torna adequado para uso em outras aplicações, como diagnóstico de doenças e armazenamento de energia” relatou Marco Caffio, que é cofundador e diretor científico da Integrated Graphene.
O projeto está em desenvolvimento e a equipe afirma que a sensibilidade está em constante melhora para que em breve, quando a tecnologia das próteses for lançada, seja uma evolução sem precedentes no meio.
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