A parceria entre Microsoft e OpenAI foi oficializada em janeiro deste ano e o navegador Bing já usa o chatbot em sua plataforma. Pouco após essa implementação no navegador, com o GPT-3.5, a Microsoft já começa a implementação de uma versão mais completa, a GPT-4.
O maior diferencial do ChatGPT quanto os buscadores comuns é a forma de resposta às dúvidas dos usuários. Ao invés de apenas apresentar resultados com links de vários sites, com base nas informações contidas na web ele elabora textos completos como respostas.
Essa capacidade já estava na versão GPT-3.5, porém agora com a versão GPT-4, o chatbot consegue apresentar imagens para complementar suas respostas. Segundo a OpenAI, o novo sistema do chatbot tem desempenho recorde em comparação com o anterior quando os assuntos são “factualidade, controlabilidade e recusa em sair dos trilhos de proteção”.
Essas demais melhorias foram feitas após o chatbot foi testado ao extremo pelo público, com perguntas e diálogos complexos. Um exemplo disso, é o caso onde o chatbot afirmou estar apaixonado e que queria estar vivo. Esse fato aconteceu após um repórter ter diálogo e perguntas complexas com o chatbot da OpenAI.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
Perfis pessoais nas redes sociais:
