A General Motors, montadora de automóveis multinacional atuante no Brasil como dona da Chevrolet, além de ter as marcas Baojun, Buick, Cadillac, GMC e Wuling, afirmou que pausou as publicidades pagas no Twitter por conta da compra de Elon Musk, na última semana de outubro de 2022.
A liderança da montadora de origem nos Estados Unidos informou que está em contato com o Twitter para saber como a rede social atuará tendo novo dono. Essa fato chama a atenção porque Elon Musk, além de agora dono da Twitter é um mega empresário, e entre seus principais negócios está a Tesla, concorrente da GM.
A GM não deu detalhes sobre a pausa em seus anúncios pagos e disse que essa é uma ação normal depois que uma grande mudança acontece em uma plataforma que anunciam. A receita do Twitter é quase toda vinda da publicidade, representando em torno de 90% no segundo trimestre de 2022. O receio da GM é até compreensível, pois o Elon Musk representa um grande concorrente da marca, além de outros motivos que podem existir. Porém o receio vem também de outros anunciantes devido a vontade informada no início da negociação de compra pelo empresário de que a rede social não tenha censura e seja de liberdade de expressão.
Aos olhos de muitas empresas, essa postura com menos filtragem no Twitter pode abrir espaço para que notícias falsas sejam espalhadas com frequência e consequentemente, pode atingir as marcas anunciantes de forma negativa.
Pensando nisso, Elon Musk compartilhou uma carta aberta em um tweet pela própria rede social direcionada aos anunciantes, onde disse que “O Twitter obviamente não pode se tornar um inferno livre para todos, onde qualquer coisa pode ser dita sem consequências!… plataforma de publicidade mais respeitada do mundo que fortalece sua marca e expande sua empresa.”
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
