Elon Musk comprou o Twitter ano passado por US$ 44 bilhões. O próprio Musk enviou um e-mail para seus funcionários onde precifica a rede social em US$ 20 bilhões atualmente, menos da metade do que pagou, segundo Zoë Schiffer, da Platformer.
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A venda da rede social foi cercada de polêmicas, principalmente pelo pedido de desistência por parte de Elon Musk, que não foi acatado. No meio das negociações, o bilionário disse que o valor oferecido por ela pela rede social era muito acima do valor real. Como justificativa disso ele alegou que os responsáveis da empresa não foram transparentes quanto a quantidade de bots (usuários robôs) que a plataforma tinha.
Desafios da atual gestão do Twitter
Elon Musk deseja que o Twitter alcance o valor de US$ 250 bilhões, o que seria mais de 10 vezes o valor atual. Segundo Schiffer, Musk afirma que essa é uma missão clara, porém difícil. O valor atual da rede social foi adicionado em e-mail enviado aos funcionários pois o empresário prometeu premia-los com ações da empresa de tempos em tempos, como já faz na SpaceX.
“…As doações atuais são baseadas em uma avaliação de US$ 20 bilhões. Musk diz que vê um “caminho claro, mas difícil” para uma avaliação de US$ 250 bilhões, o que significaria que os subsídios atuais poderiam aumentar em 10 vezes.”, escreveu Schiffer.
A queda brusca no valor do Twitter é consequência de várias situações, sendo as principais as demissões em massa da nova gestão e a forma como o Twitter Blue foi implementado.
Muitos funcionários importantes pela segurança, relações públicas e outras áreas foram mandados embora entre as demissões. Já o Twitter Blue possibilitou que muitas contas falsas ou com informações questionáveis conseguissem o selo de verificação. Essas e outras situações fizeram com que grandes anunciantes parassem de anunciar na rede social por receio da associação de suas empresas com ela.
Com isso, a nova gestão do Twitter perdeu mais da metade dos 1.000 maiores anunciantes ativos na gestão anterior, segundo relatório da Vox. Como resultado, a empresa teve queda de 40% da receita ano a ano em dezembro de 2022.
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Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
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