O app de transportes, Uber, adicionou viagens em grupo para pessoas que vão para o mesmo lugar, para até quatro pessoas.
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Para utilizar o recurso, o solicitante inicial da viagem pode compartilhar um convite para até três conhecidos, que também devem ter uma conta cadastrada no app.
Uma das vantagens dessa modalidade é a necessidade de apenas quem pede a corrida precisar estar no ponto de partida do trajeto. Com isso, as outras três pessoas podem estar em suas casas, por exemplo, e adicionarem os endereços para serem buscados. Isso facilita a ida em eventos com amigos, reuniões e situações similares.
Quanto os pagamentos, a Uber promete em média 30% de economia para cada ocupante de viagens em grupo em comparação com solicitações individuais (UberX). Para ilustrar: uma ida a um show fica mais barata individualmente para quatro amigos nessa modalidade, do que cada um deles solicitar seu próprio motorista pelo app.
As viagens em grupo do Uber são pagas separadamente, assim, cada ocupante será cobrado em sua conta cadastrada. A empresa iniciou essa opção na quarta-feira (16) e as primeiras cidades a recebê-la são: Anápolis (GO), Brasília (DF), Manaus (AM), Macapá (AP), Natal (RN), Pelotas (RS), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e São Luís (MA).
Viagem convencional ou viagem em grupo no Uber?
É comum que usuários solicitem uma viagem convencional no Uber e vá acompanhado de até três pessoas. Nesse caso, o pagamento para a empresa é fixo, sem depender da quantidade de ocupantes. Dessa forma, se o valor da corrida for dividido para quatro, três ou mesmo duas pessoas, o total pago por cada um ainda é menor do que uma viagem em grupo. Mas para isso, é necessário que todos estejam no local de partida.
A viagem em grupo é mais barata em comparação com pedidos individuais para pessoas que estejam em locais de partida diferentes, mas que desejam ir ao mesmo local. A Uber informa que além da economia ao consumidor, pretende ser mais responsável com o meio ambiente, pois pedir apenas um carro ao invés de até quatro, diminui a emissão de gases poluentes.
Minha paixão por gadgets começou em 1999 com um icônico Nokia 6160, presente de meu irmão. Meu primeiro PC, que chegou em 2001, foi um grande passo para a minha vida digital, navegando desde o Windows 98. Porém, após ter o primeiro notebook em 2006, não consegui largar mão da portabilidade.
Em 2010, comecei a criar sites responsivos, com apreço pelo CSS, o que aumentou minha compreensão da tecnologia. Hoje, como autor do TeorTech, utilizo minha experiência para fornecer análises detalhadas e recomendações sobre os mais recentes dispositivos tecnológicos.
